Regras
O JOGO
1.1. O jogo de Basquetebol
O basquetebol é jogado por duas (2) equipas de cinco (5) jogadores cada. O objectivo de cada equipa é introduzir a bola no cesto do adversário e evitar que a outra equipa se apodere da bola ou marque pontos.
1.2. Cesto atacado/defendido
O cesto que é atacado por uma equipa é o cesto do adversário e o cesto defendido por essa equipa é o seu próprio cesto.
1.3. Movimento da bola
A bola pode ser passada, lançada, batida, rolada ou driblada em qualquer direcção, sujeita, no entanto, às restrições estabelecidas nas regras.
1.1. O jogo de Basquetebol
O basquetebol é jogado por duas (2) equipas de cinco (5) jogadores cada. O objectivo de cada equipa é introduzir a bola no cesto do adversário e evitar que a outra equipa se apodere da bola ou marque pontos.
1.2. Cesto atacado/defendido
O cesto que é atacado por uma equipa é o cesto do adversário e o cesto defendido por essa equipa é o seu próprio cesto.
1.3. Movimento da bola
A bola pode ser passada, lançada, batida, rolada ou driblada em qualquer direcção, sujeita, no entanto, às restrições estabelecidas nas regras.
2. DIMENSÕES E EQUIPAMENTO
2.1. Campo de jogo
O campo de jogo deve de ter uma superfície rectangular, plana, dura e sem obstáculos.
2.2. Dimensões do campo
Nos campos de jogos, as dimensões têm de ser 28 m de comprimento por 15 m de largura, medidos a partir do bordo interior das linhas limite.
Podem ser aprovados campos com as dimensões mínimas de 26 m de comprimento por 14 m de largura.
3. REGULAMENTO DE JOGO
3.1. Como jogar a bola
No basquetebol, a bola é jogada somente com a (s) mão(s).
Correr com a bola na mão, deliberadamente a pontapear ou tocar com qualquer parte da perna ou socar é uma violação.
Tocar acidentalmente a bola com o pé ou a perna não é uma violação.
3.2. Jogador em acto de lançamento
O acto de lançamento começa quando um jogador inicia o movimento que habitualmente precede a largada da bola e, no entender do árbitro, o jogador iniciou uma tentativa de encestar lançando, afundando ou executando uma tapinha para o cesto adversário. O acto de lançamento continua até a bola deixar a(s) mão(s) do jogador.
O jogador pode estar a fazer uma tentativa de lançamento embora o(s) seu(s) braço(s) esteja(m) seguro(s) por um adversário, de modo a que não possa lançar, mesmo assim é considerado pelo árbitro como uma tentativa de lançamento. Neste caso não é essencial que a bola deixe a(s) mão(s) do jogador.
Não existe nenhuma relação entre o número dos passos legais dados e o acto de lançamento.
3.3. Cesto: Quando é válido
Um cesto é obtido quando uma bola viva entra no cesto por cima e permanece ou passa através dele.
A bola é considerada como estando dentro do cesto mesmo quando a menor parte do seu volume está dentro do aro e abaixo do bordo superior desse mesmo aro.
3.4. Desconto de tempo anotado
Um desconto de tempo anotado é uma interrupção no jogo pedida por um treinador ou um treinador adjunto de uma equipa.
Cada desconto de tempo anotado tem uma duração de um (1) minuto.
1) A oportunidade para desconto de tempo anotado começa quando:
a) A bola fica morta e o cronómetro de jogo parado, e o árbitro termina a sua comunicação para a mesa dos oficiais após uma falta ou violação.
b) Um cesto de campo é convertido contra a equipa que pediu um desconto de tempo anotado.
2) A oportunidade de desconto de tempo anotado termina quando:
a) A bola está à disposição de um jogador para reposição em jogo ou para a execução de lances livres.
3.5. Substituições
Uma equipa pode substituir jogador(es) durante uma oportunidade de substituição.
1) Uma oportunidade de substituição começa quando:
a) A bola fica morta e o cronómetro de jogo parado, e o árbitro termina a sua comunicação para a mesa dos oficiais após uma falta ou uma violação.
b) Um cesto de campo é convertido nos últimos dois (2) minutos do quarto período ou de qualquer período suplementar contra a equipa que pediu a substituição.
2) Uma oportunidade de substituição termina quando:
a) A bola está à disposição de um jogador para reposição em jogo ou para a execução de lances livres.
4. VIOLAÇÕES
4.1. Jogador e bola fora do campo
Um jogador está fora do campo quando qualquer parte do seu corpo está em contacto com o solo ou qualquer outro objecto sem ser um jogador em cima, por cima ou fora das linhas limite.
A bola está fora do campo quando toca:
a) Um jogador ou qualquer pessoa que esteja fora do campo.
b) O solo ou qualquer outro objecto que esteja em cima, por cima ou fora das linha limite.
c) Os suportes da tabela, a parte detrás da tabela ou qualquer outro objecto acima e/ou atrás da tabela.
4.2. Regra do drible
Um drible começa quando um jogador, tendo obtido a posse da bola viva em campo a lança, bate, faz rolar ou dribla no solo e a toca novamente antes que ela toque em qualquer outro jogador em campo.
Um drible termina quando o jogador toca a bola simultaneamente com ambas as mãos ou permite que a bola fique parada em uma ou ambas as mãos.
Durante um drible a bola pode ser atirada para o ar, de seguida tocar o chão antes do jogador tocá-la com as suas mãos.
Não há nenhum limite para o número de passos que o jogador pode dar quando a bola não está em contacto com a sua mão.
4.3. Regra do caminhar
Passos é o movimento ilegal de um ou ambos os pés para além do limite estipulado neste artigo em qualquer direcção enquanto detém uma posse da bola viva em campo.
Uma rotação ocorre quando um jogador que detém a posse da bola viva em campo desloca o mesmo pé uma ou mais vezes em qualquer direcção, enquanto mantém o outro pé, chamado o pé eixo, no seu ponto de contacto com o solo.
4.4. Determinação do pé eixo
Um jogador que recebe a bola com ambos os pés no chão pode usar qualquer um dos pés como pé eixo. A partir do momento em que um pé é levantado, o outro passa a ser o pé eixo.
Um jogador que recebe a bola em movimento ou em drible pode parar das seguintes formas:
1) Se um dos pés toca o solo:
a) Esse pé torna-se o pé eixo assim que o outro pé tocar o solo.
b) O jogador pode saltar sobre aquele pé tocar o solo com ambos os pés simultaneamente e nesse caso nenhum pé pode ser o pé eixo.
2) Se ambos os pés não estão em contacto com o solo e o jogador:
a) Toca o solo simultaneamente com ambos os pés, então qualquer pé pode ser o pé eixo. No momento em que um dos pés for levantado o outro torna-se o pé eixo.
b) Toca no solo com um pé, salta sobre ele e em seguida toca no solo simultaneamente com os dois, então nenhum pé pode ser o pé eixo.
4.5. Progredir com a bola
Depois de ter escolhido o pé eixo, tendo a posse da bola viva em campo, o jogador:
Pode levantar o pé eixo para lançar ao cesto ou para passar a bola mas esta deve deixar a(s) sua(s) mão(s) antes que o pé eixo toque de novo no solo.
Quando inicia um drible o pé eixo não pode ser levantado antes da bola deixar a(s) mão(s).
1) Depois de ter parado, quando nenhum dos pés é considerado o pé eixo, o jogador:
a) Pode levantar um ou ambos os pés para lançar ao cesto ou para passar a bola mas esta deve deixar a(s) mão(s) antes que um dos pés toque de novo no solo.
b) Quando inicia um drible nenhum pé pode ser levantado antes que a bola deixe a(s) mão(s).
4.6. Jogador caído, deitado ou sentado no chão
É legal quando um jogador, enquanto segura a bola cai no chão ou enquanto deitado ou sentado no chão ganha a posse da bola.
É uma violação se o jogador então desliza, rola ou tenta levantar-se com a bola na mão.
4.7. Regresso da bola à zona de defesa
A bola regressa à zona de defesa quando:
Toca na zona de defesa.
Toca num jogador ou num árbitro que tem alguma parte do seu corpo em contacto com a zona de defesa.
Considera-se que a bola regressou à zona de defesa quando um jogador da equipa que tem a posse da bola é:
O último a tocar na bola na zona de ataque e depois um jogador da mesma equipa é o primeiro a tocar na bola, depois de esta ter tocado na zona de defesa, ou se estiver em contacto com a zona de defesa.
O último a tocar a bola na zona de defesa, faz com que a bola toque na zona de ataque e então um jogador da mesma equipa, estando em contacto com a zona de defesa, é o primeiro a tocar na bola.
Esta restrição aplica-se em todas as situações que ocorram na zona de ataque, incluindo reposições de bola de fora do campo.
4.1. Jogador e bola fora do campo
Um jogador está fora do campo quando qualquer parte do seu corpo está em contacto com o solo ou qualquer outro objecto sem ser um jogador em cima, por cima ou fora das linhas limite.
A bola está fora do campo quando toca:
a) Um jogador ou qualquer pessoa que esteja fora do campo.
b) O solo ou qualquer outro objecto que esteja em cima, por cima ou fora das linha limite.
c) Os suportes da tabela, a parte detrás da tabela ou qualquer outro objecto acima e/ou atrás da tabela.
4.2. Regra do drible
Um drible começa quando um jogador, tendo obtido a posse da bola viva em campo a lança, bate, faz rolar ou dribla no solo e a toca novamente antes que ela toque em qualquer outro jogador em campo.
Um drible termina quando o jogador toca a bola simultaneamente com ambas as mãos ou permite que a bola fique parada em uma ou ambas as mãos.
Durante um drible a bola pode ser atirada para o ar, de seguida tocar o chão antes do jogador tocá-la com as suas mãos.
Não há nenhum limite para o número de passos que o jogador pode dar quando a bola não está em contacto com a sua mão.
4.3. Regra do caminhar
Passos é o movimento ilegal de um ou ambos os pés para além do limite estipulado neste artigo em qualquer direcção enquanto detém uma posse da bola viva em campo.
Uma rotação ocorre quando um jogador que detém a posse da bola viva em campo desloca o mesmo pé uma ou mais vezes em qualquer direcção, enquanto mantém o outro pé, chamado o pé eixo, no seu ponto de contacto com o solo.
4.4. Determinação do pé eixo
Um jogador que recebe a bola com ambos os pés no chão pode usar qualquer um dos pés como pé eixo. A partir do momento em que um pé é levantado, o outro passa a ser o pé eixo.
Um jogador que recebe a bola em movimento ou em drible pode parar das seguintes formas:
1) Se um dos pés toca o solo:
a) Esse pé torna-se o pé eixo assim que o outro pé tocar o solo.
b) O jogador pode saltar sobre aquele pé tocar o solo com ambos os pés simultaneamente e nesse caso nenhum pé pode ser o pé eixo.
2) Se ambos os pés não estão em contacto com o solo e o jogador:
a) Toca o solo simultaneamente com ambos os pés, então qualquer pé pode ser o pé eixo. No momento em que um dos pés for levantado o outro torna-se o pé eixo.
b) Toca no solo com um pé, salta sobre ele e em seguida toca no solo simultaneamente com os dois, então nenhum pé pode ser o pé eixo.
4.5. Progredir com a bola
Depois de ter escolhido o pé eixo, tendo a posse da bola viva em campo, o jogador:
Pode levantar o pé eixo para lançar ao cesto ou para passar a bola mas esta deve deixar a(s) sua(s) mão(s) antes que o pé eixo toque de novo no solo.
Quando inicia um drible o pé eixo não pode ser levantado antes da bola deixar a(s) mão(s).
1) Depois de ter parado, quando nenhum dos pés é considerado o pé eixo, o jogador:
a) Pode levantar um ou ambos os pés para lançar ao cesto ou para passar a bola mas esta deve deixar a(s) mão(s) antes que um dos pés toque de novo no solo.
b) Quando inicia um drible nenhum pé pode ser levantado antes que a bola deixe a(s) mão(s).
4.6. Jogador caído, deitado ou sentado no chão
É legal quando um jogador, enquanto segura a bola cai no chão ou enquanto deitado ou sentado no chão ganha a posse da bola.
É uma violação se o jogador então desliza, rola ou tenta levantar-se com a bola na mão.
4.7. Regresso da bola à zona de defesa
A bola regressa à zona de defesa quando:
Toca na zona de defesa.
Toca num jogador ou num árbitro que tem alguma parte do seu corpo em contacto com a zona de defesa.
Considera-se que a bola regressou à zona de defesa quando um jogador da equipa que tem a posse da bola é:
O último a tocar na bola na zona de ataque e depois um jogador da mesma equipa é o primeiro a tocar na bola, depois de esta ter tocado na zona de defesa, ou se estiver em contacto com a zona de defesa.
O último a tocar a bola na zona de defesa, faz com que a bola toque na zona de ataque e então um jogador da mesma equipa, estando em contacto com a zona de defesa, é o primeiro a tocar na bola.
Esta restrição aplica-se em todas as situações que ocorram na zona de ataque, incluindo reposições de bola de fora do campo.
5. FALTAS
Uma falta é uma infracção às regras que envolve contacto pessoal com um adversário e/ou comportamento antidesportivo.
Uma falta é averbada ao jogador que a provoca e consequentemente penalizada de acordo com as regras.
5.1. Falta pessoal
Uma falta pessoal é uma falta de um jogador que envolve contacto ilegal com um adversário, quer a bola esteja viva ou morta.
Um jogador não pode agarrar, obstruir, empurrar, carregar, rasteirar, impedir o progresso de um adversário estendendo a mão, o braço, o cotovelo, o ombro, o quadril, a perna, o joelho ou o pé nem inclinando o seu corpo para outra posição que não seja a posição normal (fora do seu cilindro) nem pode usar quaisquer violências.
Obstrução é o contacto pessoal ilegal que impede o progresso de um adversário com ou sem bola.
Carregar é o contacto pessoal, com ou sem bola, empurrando ou movendo-se em direcção ao tronco do adversário.
Marcação ilegal pela retaguarda é o contacto pessoal com um adversário pela retaguarda por parte de um jogador defensor. O simples facto de o jogador defensor tentar jogar a bola não justifica que haja contacto com o adversário pela retaguarda.
Agarrar é o contacto pessoal com um adversário que impede a sua liberdade de movimentos. Este contacto (agarrar) pode acontecer com qualquer parte do corpo.
Bloqueio ilegal é uma tentativa ilegal de atrasar ou evitar que um adversário que não tem a posse da bola ocupe a posição desejada no campo de jogo.
Uso ilegal das mãos ocorre quando um jogador defensor está numa posição defensiva e tem a(s) mão(s) sobre ou em contacto com o adversário de forma a impedir a sua progressão.
Empurrar é um contacto pessoal com qualquer parte do corpo que ocorre quando um jogador pela força desloca ou tenta deslocar um adversário que tem ou não a posse da bola.
5.2. Cinco faltas do jogador
Um jogador que cometeu cinco (5) faltas, quer sejam pessoais e/ou técnicas, tem de ser informado do facto e tem de abandonar o jogo de imediato. Tem de ser substituído dentro de 30 segundos.
Uma falta é uma infracção às regras que envolve contacto pessoal com um adversário e/ou comportamento antidesportivo.
Uma falta é averbada ao jogador que a provoca e consequentemente penalizada de acordo com as regras.
5.1. Falta pessoal
Uma falta pessoal é uma falta de um jogador que envolve contacto ilegal com um adversário, quer a bola esteja viva ou morta.
Um jogador não pode agarrar, obstruir, empurrar, carregar, rasteirar, impedir o progresso de um adversário estendendo a mão, o braço, o cotovelo, o ombro, o quadril, a perna, o joelho ou o pé nem inclinando o seu corpo para outra posição que não seja a posição normal (fora do seu cilindro) nem pode usar quaisquer violências.
Obstrução é o contacto pessoal ilegal que impede o progresso de um adversário com ou sem bola.
Carregar é o contacto pessoal, com ou sem bola, empurrando ou movendo-se em direcção ao tronco do adversário.
Marcação ilegal pela retaguarda é o contacto pessoal com um adversário pela retaguarda por parte de um jogador defensor. O simples facto de o jogador defensor tentar jogar a bola não justifica que haja contacto com o adversário pela retaguarda.
Agarrar é o contacto pessoal com um adversário que impede a sua liberdade de movimentos. Este contacto (agarrar) pode acontecer com qualquer parte do corpo.
Bloqueio ilegal é uma tentativa ilegal de atrasar ou evitar que um adversário que não tem a posse da bola ocupe a posição desejada no campo de jogo.
Uso ilegal das mãos ocorre quando um jogador defensor está numa posição defensiva e tem a(s) mão(s) sobre ou em contacto com o adversário de forma a impedir a sua progressão.
Empurrar é um contacto pessoal com qualquer parte do corpo que ocorre quando um jogador pela força desloca ou tenta deslocar um adversário que tem ou não a posse da bola.
5.2. Cinco faltas do jogador
Um jogador que cometeu cinco (5) faltas, quer sejam pessoais e/ou técnicas, tem de ser informado do facto e tem de abandonar o jogo de imediato. Tem de ser substituído dentro de 30 segundos.
Retirado de: Regras de Basquetebol, de João Veiga – Árbitro de Basquetebol
